terça-feira, fevereiro 21, 2006

Como criar um craque

O que deve um clube de topo fazer para criar no seu seio craques capazes de jogar na equipa principal? Deve ser superior à concorrência nos três pontos em que se divide essa tarefa: prospecção, formação e integração nos séniores.
  • A prospecção: Terá vantagem o clube que contratar os jovens mais talentosos, o mais cedo possivel.
  • A formação: Terá vantagem o clube que melhores condições de treino (campos relvados, ginásios, departamento médico, torneios internacionais) e treinadores proporcione aos seus jovens.
  • A integração nos séniores: Terá vantagem o clube que mais e melhores oportunidades for capaz de dar aos seus jovens mais promissores.
Concluo esta série de artigos com um alerta para a nação portista. Dada a sua invejável situação em termos financeiros, proporcionada por duas décadas de superioridade nas competições e nas vendas de jogadores, o FC Porto devia ser, sem margem para duvidas, o melhor clube na formação de craques. Tal posto é ocupado pelo Sporting, não só na produção de craques world-class - Figo, Ronaldo, Moutinho - mas tambem na de craques capazes de se impor na equipa principal - Beto, Custódio, Carlos Martins, Quaresma. Excluindo à partida que tudo seja mera sorte, tambem me parece enterrar a cabeça na areia pensar-se que tudo se deve à falta de espaço para apostar por termos uma equipa mais competitiva. Parece-me claro que falta construir uma estrutura profissional de prospecção e ser mais rigoroso nas contratações, limitando quer o numero de jogadores no plantel principal (22 parece ser um bom numero) quer o de jogadores sob contrato que não são originários da formação.

Como criar um craque - integração nos séniores

Terá vantagem o clube que mais e melhores oportunidades for capaz de dar aos seus jovens.

Antes de mais nada, parecem-nos essenciais mais oportunidades.
"O jogador evolui jogando", num nivel que desafie as suas capacidades: Isto é, é prejudicial manter nos juniores um jogador que é muito superior aos restantes. Na melhor das hipoteses perde-se tempo. Na pior, origina-se a desmotivação do jogador e mesmo vicios associados a um sucesso fácil e ilusório.
"Por muito bom que seja um jogador, só o poderá provar jogando": Para tal, tem que existir "espaço" no plantel principal, sendo essencial que este seja composto por não mais que 22 jogadores. E tem que se apostar, sem medo do erro.
Recordemos aqui uma entrevista recente de José Peseiro, segundo quem "No plantel principal, existe a preocupação de dar espaço aos jovens emergentes e esperar pelo momento certo para proporcionar oportunidades. " o que nos conduz ao ponto seguinte: melhores oportunidades.
Uma oportunidade no momento errado pode destruir a autoconfiança de um jogador, o que como se sabe é frequentemente fatal. Por exemplo, faz sentido dar oportunidade a um jovem quando este está num pico de forma e contra um adversário que potencie as suas qualidades. Para tal, tem que existir uma comunicação permanente entre a equipa sénior e a estrutura de formação. É adequado terminar com nova citação de José Peseiro "O lançamento de um jovem talento é sempre bem acolhido pela família sportinguista, mas, se errarmos o momento da projecção, também se pode acabar com a carreira de um jogador neste clube."

Algumas alternativas importantes

Os casos de atletas que após concluirem o percurso nas camadas jovens (aos 19 anos) estão prontos para uma prova de fogo no plantel principal são raros. Mas há numerosos jogadores que ainda se acredita terem potencial para vir a integrar o clube. Existem duas formas de os manter.
Ter uma equipa B. Os atletas evoluem num campeonato sénior, sem problemas de adaptação e proximos da vista dos responsáveis do clube, podendo ser utilizados na equipa principal caso a oportunidade surja. É em geral positivo, mas algo dispendioso (o Sporting falava de 500 mil euros ano), pois além dos atletas em que se acredita é preciso ter outros tantos para compor um plantel competitivo. Seria mais caro mas também mais interessante se pudesse jogar na liga de honra.
Emprestar a outros clubes. Tem a vantagem em relação à equipa B de um nivel competitivo superior e, se o clube for da superliga, de uma muito maior visiblidade. Mas é um teste dificil, pois o atleta enfrenta uma realidade completamente diferente (esquemas de jogo defensivos, más condições de treino) da que estava habituado e na qual deve impor-se com clareza. Se não for claramente superior às alternativas, não jogará, pois o clube acolhedor não tem prespectivas de ganhos futuros. Por outro lado está longe da vista dos responsáveis do clube, o que só não será critico se existir uma observação profissional, quiçá pela mesma estrutura profissional da prospecção.
Durante muitos anos este foi o caminho seguido pelas maiores promessas portistas (Fernando Couto, Jorge Costa, Sérgio Conceição) mas nos ultimos anos o unico a resistir a esta dura prova foi Ricardo Carvalho. Muitos outros se perderam (Ricardo Sousa, Hugo Luz, Buzsaky, Organista). Fica claro que é preciso escolher muito bem o clube acolhedor, o que nem sempre acontece.

Como criar um craque - formação

Terá vantagem o clube que melhores condições de treino e treinadores proporcione aos seus jovens.

Mesmo o talento mais exuberante pode ser aniquilado por vicios adquiridos numa formação inadequada ou pela desmotivação associada à falta de condições para treinar.
O mais importante factor são as condições de treino (ou infra-estruturas, em futebolês). Dispor de campos relvados, ginásios, departamento médico competente, equipas competitivas, grau de exigência adequado (os titulos são importantes, mas não um fim em si mesmo) e dar apoio aos futebolistas nos estudos. Tudo isto contribui para que não haja motivos para desmotivação, e para atrair os atletas e convencer os respectivos encarregados de educação (nem todos se babam pelos milhões prometidos, felizmente).
Os treinadores (e restantes recursos humanos, by the way) são tambem cruciais, devendo ser recrutados entre os melhores e remunerados de acordo com o mercado respectivo. É importante que existam treinadores diplomados (como Ilidio Vale e o jovem e promissor Nuno Amieiro) mas não me oponho a que alguns postos sejam entregues a ex-jogadores sobretudo se existir uma ligação afectiva ao clube e um "transporte da mistica" (Aloisio, Domingos e João Pinto são exemplos) desde que estes tenham vocação para a nova tarefa e encarem o seu estatuto como um ponto de partida e não como um "atestado de sabedoria".

Como criar um craque - prospecção

"Terá vantagem o clube que contratar os jovens mais talentosos, o mais cedo possivel."

Por muito vontade que haja de apostar em jovens, para a aposta ser bem sucedida estes tem que ter qualidade suficiente. Se é verdade que a formação é crucial, nunca se negou que nem todos os que vão a uma captação ou são observados num pequeno clube tem o potencial de vir a ser jogadores profissionais de futebol. Para tal é necessário, como diria Josá Mourinho, "ser especial". Detectar jovens "especiais" o mais cedo possivel e assegurar os seus serviços é portanto parte decisiva da formação de craques.
Para que a sorte tenha neste processo apenas o pequeno papel que lhe cabe é necessário dispor de uma estrutura profissional de prospecção.

Notas para a criação de uma estrutura profissional de prospecção

Sendo eu um mero jornalista, coloco aqui porém a minah sintese de investigação, sugestões dos leitores e conversas com pessoas com alguma experiência na área:
  • Deve existir em permanência uma rede de prospectores semi-profissional (leia-se remunerada, quiçá com pequenos subsidios e prémios mais motivadores) que abranja as regiões mais populosas (Lisboa e arredores, Algarve, Setúbal, Minho, Coimbra, Funchal, Aveiro) e mesmo, se possivel, a Africa lusófona (o Brasil está já saturado), liderada por um (ou mais) profissionais. O recrutamento destes prospectores é tarefa dificil. Os lideres (profissionais) poderiam ser "roubados" a clubes com provas dadas nesta área (Sporting, Ajax) ou serem treinadores "em travessia do deserto" (como Ferreirinha, que Mourinho contratou). A estes caberia a selecção das lebres levantadas pelos olheiros (semi-profissionais) no terreno. Estes ultimos poderiam ser pessoas com ligação afectiva ao clube, incluindo ex-jogadores, desde que estivessem disponiveis para aprender e evoluir. Dando provas alguns poderiam "subir de categoria", mas nunca apenas com base no estatuto de "antiga glória". O lugar do "olheiro-carola", a existir, seria na dependencia de um destes semi-profissionais
  • É crucial que exista no clube o know-how para distinguir entre "boas" e "excelentes" promessas nos casos (quase todos) em que existe concorrencia entre os clubes. É que nestas ultimas justificam-se investimentos mais avultados, mas é preciso detectá-las com precisão. Daí a necessidade imperiosa de liderança profissional nesta estrutura.
  • É algo de muito semelhante a isto que o Sporting implementou e que Mourinho procura também implementar no Chelsea ("roubando" os lideres ao PSV...).

segunda-feira, fevereiro 20, 2006

Sub-15

FCPorto 1 - 1 BoavistaFC
Jogo no relvado principal do Padroense, com a equipa do Boavista a ter absoluta necessidade de vencer, para não perder o 2º lugar. Com o empate, tem agora que esperar que o Penafiel não ganhe ao Paços de Ferreira para alcançar a 2ª fase do nacional.
O FCPorto alinhou com
GR- Fernando Paulo
DLD- Reuss
DC- José Pedro
DC- Eduardo
DLE- Pedro Branco
MDef- Ramon
MD- Cardoso
ME- Alex (João Ricardo)
MO- Filipe
PL- Rui Santos (Leandro)
PL- Caetano
Marcadores: Caetano e Ismael (BFC).

quinta-feira, fevereiro 16, 2006

Formação: mitos e realidade

Desde à vários anos que ouço e leio, repetidamente, algumas "verdades" e "certezas" sobre o nosso futebol de formação.
Os melhores e mais eficientes modelos, os bons "exemplos", as melhores "escolas", e claro , os melhores "professores" e dirigentes.
Tudo isto me deixa espantado.
É da formação dos jovens futebolistas que todos esses "especialistas" falam, esquecendo, muitas vezes, a importância da dimensão humana do futebolista em formação.
Fala-se dos grandes exemplos, das melhores "escolas", dos resultados desportivos, a da venda de jovens jogadores.
À uns anos falava-se do Boavista como a melhor escola de formação ( João Pinto, Nuno Gomes...) A nivel nacional, ultimamente, espalhou-se a ideia de que a escola de formação do Sporting, é o exemplo a seguir,(R. Quaresma, Hugo Viana, Critiano Ronaldo, João Moutinho...)
Será isto verdade? terá toda esta conversa algum fundamento? fará isto algum sentido?....
Da formação do FCPorto, não dizem grande coisa, nem que seja a melhor, nem a pior, antes pelo contrário.
Vem tudo isto, a propósito da frequência com que os jovens futebolistas do FCPorto são convocados para as respectivas seleções nacionais ( e distritais), como, aliás, aqui se tem dado o devido destaque.
Por mim, não posso deixar de manifestar a minha discordancia com esta "vox populi". É que, mesmo que seja muito repetida, uma mentira não pode passar a ser uma verdade.
Não sei qual é a vossa opinião, mas gostava que a manifestassem aqui.
Pelo meu lado, próximamente, tentarei provar o porquê de pensar assim.

Sub-17: Torneio Internacional do Algarve

Mais três atletas do FCPorto convocados para representar Portugal.
André Pinto, Tengarrinha e Valter Fernandes vão participar de 25 a 28 de Fevereiro, no Torneio Internacional do Algarve, que se integra na preparação para o 2º mini torneio de apuramento para o Campeonato da Europa 2006, que se disputará no final de Março com as equipas da Hungria, Suécia e Ucrânia.
No Algarve jogarão com a Holanda ( dia 25), República da Irlanda (dia 26) e com a França no dia 28.

quarta-feira, fevereiro 15, 2006

Seleção nacional sub-16

Mais uma convocatória para seleções nacionais, mais atletas do FCPorto convocados.
Desta vez é a seleção nacional de sub-16.
Vai disputar o Torneio Internacional de Santarém, entre os dias 25 e 28 de Fevereiro, juntamente com as seleções da Austria, Hungria e Turquia.
Daniel Martins e Fábio Vieira do Padroense (Juvenis B), José Alves (Coelho?) e Leonardo do FCPorto são os convocados.
fonte: sites oficiais do FCP e da FPF

Sub 20

Seleção nacional sub 20
Portugal derrotou a Finlândia por 3 a 0, no Torneio internacional da Madeira.
Integraram a convocatória da seleção portuguesa 6 atletas do FCPorto, ou emprestados a outros clubes:
André Leão, João Dias, Vieirinha, Vitor Alves, Paulo Machado (Estrela Amadora), Nuno André (Maia?), já que, Espinho e Jorge Lopes, embora tenham estado no estágio de preparação em Rio Maior, não seguiram para a Madeira.
Apenas não jogou João Dias, tendo Vieirinha e Nuno André marcado aos 6' e 43'.
fonte: site FPF

segunda-feira, fevereiro 13, 2006

Podemos ter Esperança portista?

Esperança Portista: os jovens do FC Porto
Este é o nome do blog, e é também a sua razão de ser.
Propomo-nos, por isso, encontrar algumas razões da nossa esperança nos jovens do F C Porto.
Vejamos o que se passa nas várias seleções, começando pelos mais novos:
1 - A seleção distrital de sub-15 da Associação de Futebol do Porto.
Em sucessivas convocatórias, tendo como objectivo formar a seleção que iria disputar o XIX Torneio de Natal Dr. Macedo Vieira, o FCPorto, esteve sempre em maioria, vendo 11 atletas serem convocados para os treinos de formação (só saindo Eduardo), e 10 para integrarem a seleção, embora apenas 8 viessem, de facto, a estar na Póvoa de Varzim nos dias 26 e 27 de Dezembro de 2005.
Alex, de férias de Natal em sua casa, na Madeira, e Rui Santos lesionado, não jogaram no torneio.
Os presentes foram:
GR - Fernando Paulo
DLD - Reuss
DC - José Pedro
DLE - Pedro Branco
MDef - João Ricardo
MD - Cardoso
AV - Filipe
AV - Caetano
Os jogos diputaram-se nos relvados sintéticos do complexo desportivo da Póvoa de Varzim.
Na série A a AFPorto derrotou no 1ºjogo a AF de Vila Real por 3 a 0, e no 2º goleou a AFBragança por 12 a 0, vencendo, assim, a série.
Na série B foi vencedora a AF de Aveiro.
A final disputou-se no relvado principal do Estádio Municipal da Póvoa de Varzim, e terminou com a vitória da AFPorto, por 6 a 2.
As restantes seleções classificaram-se em: 3º AFVilaReal, 4º AFBraga, 5º AF Viana do Castelo e 6º AFBragança.
Por fim, destacamos :
Os jogadores do FCPorto foram os mais utilizados e os mais decisivos.
Só 2 atletas jogaram o tempo todo em todos os jogos, e são do FCPorto: Reuss (DLD) e Pedro Branco (DLE).
Os habituais prémios individuais foram também para jogadores do FCPorto:
Fernando Paulo - GR menos batido
Filipe Espincho - melhor marcador
Caetano - melhor jogador.
Há, portanto, muitas e bem fundadas razões para continuarmos a ter Esperança Portista.
Próximo "post": 2 - A seleção distrital de sub-18...

Mais uma jornada vitoriosa

Correndo o risco de cometer erros nos resultados (Jornal de Noticias) e/ou classificações (J N e A. de F. do Porto), apresenta-se, mesmo assim, o balanço de mais um bom fim de semana, repleto de êxitos:
Escolas (futebol de 7) sub10:
As 2 equipas do F C PORTO que disputam o campeonato distrital lideram na série 1 com 10 jogos e 27 pontos, e na série 4 com 28 pontos para o mesmo numero de jogos.
Escolas de futebol de 11
Salgueiros 0 - 5 FCPorto
A equipa do FCPorto lidera a série 2 do do campeonato distrital com 36 pontos em 13 jogos.
Infantis
No campeonato distrital da 2ª divisão, o FCPorto lidera a série 1 com 45 pontos em 15 jogos, e a série 2 com 42 pontos em 14 jogos
Na 1ª divisão distrital o dominio é como na 2ª. 1º lugar, com 60 pontos em 20 jogos, 144 golos marcados e 3 sofridos, tendo ganho ao Avintes por 8 a 1.
Iniciados
No distrital da 2º divisão 1º lugar da série 2, com 48 pontos em 16 jogos
Na 1ª divisão vencemos o Salgueiros por 6 a 1, estando em 2º lugar com 51 pontos a 1 do lider Rio Ave.
No campeonato nacional de iniciados (juniores C), obtivemos mais uma vitória, desta vez frente ao Maia por 4 a 0, mantendo a liderança agora com 55 pontos mais 16 do que o Boavista que perdeu por 2 a 0 com o Penafiel.
Juvenis
No distrital a equipa do Padroense, venceu o Vilanovense por 6 a 1, mantendo o avanço de 5 pontos sobre o Infesta.
No campeonato nacional de Juvenis, o FCPorto venceu o Boavista por 2 a 0, alinhando com:
Ruca, Valter, André Pinto, Pereirinha e Hugo, Tengarrinha, Miguel (Marco Rios, 41), Michael(Graça, 41) e Coelho (Mohamed, 75), Marco Aurélio e Nuno Freitas que marcou aos 7 e 62 minutos.
Os juniores folgaram, o mesmo tendo acontecido com a equipa B que com 15 jogos disputados, está em 8º com 23 pontos a 3 dos Dragões Sandinenses que lideram com 26.

sábado, fevereiro 11, 2006

O update do bloco de notas

Desde que em Dezembro passado, Morphy publicou o post Bloco de notas para update futuro, muita coisa boa aconteceu com o futebol jovem do F C PORTO.
Comecemos pelas classificações dos escalões iniciados A até aos juniores (das escolas aos iniciados B daremos o merecido destaque noutra altura) :
Com 19 jornadas disputadas, os iniciados A lideram a série B do campeonato nacional com 52 pontos, (mais 13 que o 2º- Boavista), tendo o melhor ataque - 60 golos, e também a melhor defesa - 8 golos sofridos, estando já qualificados para a 2ª fase .
Os juvenis B, a disputarem, pelo Padroense, o campeonato distrital da AF do Porto, depois de terem sido campeões nacionais de iniciados, estão a cumprir com distinção o seu objectivo - serem campeões para a equipa regressar ao "nacional".
A 3 jornadas do fim da 1ª fase, já os juvenis A, se qualificaram para a 2ª, tendo 53 pontos em 20 jogos ( 6 de vantagem sobre o 2º ), com 69 golos marcados e 11 sofridos.
Finalmente, os juniores com 17 jogos disputados, estão em 2º lugar com 47 pontos, a 3 do Boavista, tendo 57 golos marcados e 16 sofridos
Fonte para resultados e classificações: site oficial do F. C: do PORTO

sexta-feira, fevereiro 10, 2006

Seleção sub-15 da AFPorto

Com vista à formação da seleção de sub-15 da Associação de futebol do Porto que vai disputar o Torneio do Eixo Atlântico em 11 e 12 de Abril, foram convocados 4 atletas do F. C. do Porto:
Ricardo Gomes (GR)
João Alves
Luis Paulo
André Claro

quarta-feira, fevereiro 08, 2006

sub-19: Ponto da situação

Os juniores portistas estão a fazer uma época razoável, ainda que não entusiasmante. Seguem em segundo lugar, a 3 pontos do lider Boavista. Aqui fica a equipa que empatou com os rivais do Leixões, com golos de Rui Pedro e Marcelo Santiago.

GR Igor Araujo (reparte a baliza com Hugo Ventura)
DD Tiago Moreira
DC Fábio Ervões e Leandro Pinhal
DE Hugo Monteiro
MC Pinhal e Fabinho (Castro é habitual titular)
MO Rui Pedro
MAD Zequinha
MAE monteiro
PL Roberto

Daniel Candeias foi suplente, apesar de no regresso contra o Guimarães, após longo afastamento (questões contratuais) ter marcado nos poucos minutos em que jogou.