Totenham 2-0 FC Porto
A primeira parte foi disputada pelo onze titular, no 433 que Adriaanse implemanta desde o jogo com o Brugge. Mas estava desfeita a duvida: Vitor Baía será o titular no arranque da temporada, não devido ao estatuto, mas devido ao que mostrou nos treinos. A equipa teve boa produção ofensiva, mas o adiantamento dos laterais foi pago com perigosas jogadas de contra ataque. A finalização foi má, com McCarthy a ter boas oportunidades mas a falhá-las de uma forma que não é habitual nele. Talvez mera infelicidade.
GR Vitor Baía
DLD Sonkaya
DC Pedro Emanuel, Ricardo Costa
DLE Leandro
MD Raul Meireles
MV Lucho Gonzalez
MO Helder Postiga
MAE Lisandro Lopez
MAD Jorginho
PL McCarthy
A segunda parte apresentou a grande novidade táctica da partida. Um 352 para levar a sério como alternativa ao mais circunspecto 433. Os laterais tem afinal concorrência... Infelizmente, só pôde ver-se este sistema aplicado por titulares durante 16 minutos, periodo durante o qual pareceu sólido defensivamente e activo ofensivamente. Até César peixoto estava bem. Se calhar vou ser insultado por isto mas, na minha opinião, a repetir. Aos 61 minutos, foram colocadas em campo as alternativas. Se Ibson e Hugo Almeida me pareceram razoáveis, Alan denunciou falta de ritmo e confiança. Talvez por isso, o jogo portista perdeu fluência e o golo do Totenham, com muito mérito do avançado mas culpas de Baía (e Ricardo Costa), pôs a nu uma equipa empenhada mas sem soluções, o que foi agravado pela entrada de outro jogador sem ritmo: Sokota. O segundo golo acabou por surgir com naturalidade.
GR Vitor Baía
DC Pepe, Ricardo Costa, Pedro Emanuel
MD Raul Meireles, Lucho Gonzalez (61, Ibson)
MAE César Peixoto
MAD Jorginho (61, Alan)
MO Helder Postiga (61, Jorginho)
AV Lisandro Lopez (78, Sokota), McCarthy (61, Hugo Almeida)
Um jogo treino razoável, na apresentação de uma boa equipa da Premier League, manchado por um resultado decepcionante.
And now for something completely diferent: Não encontro justificação para alarmismos nem entendo que se queira culpar Adriaanse pela falta de opções nas laterais. Não foi ele que andou a comprar Alans e Sandros em vez de Nelsons, Abeis ou Miguelitos. Em particular irrita-me que se fale de Nuno Valente como se ainda fosse o mesmo jogador da era Mourinho, quando se sabe que nunca recuperou completamente da lesão e provávelmente nunca mais recuperará. Sonkaya é fraco? O que querem? Custou 40 vezes menos que Paulo Ferreira. Para suplente, já tivemos bem pior. É culpa dele ou de Adriaanse que dos 26 milhões abarbatados na lateral direita (20+10-4) apenas se tenha querido gastar meio milhãozito?
Quanto a Jorge Costa, está na sua ultima época e muito longe fisicamente da sua melhor forma. Jogará pouco, como aconteceu a Aloísio, João Pinto e Rui Barros nas suas ultimas épocas de azul e branco. E parem de falar dele como se fizesse milagres. Nenhum dos golos do Arsenal ou do Totenham deixaria de entrar por estar lá o "bicho", tal como entraram os cinco golos do Nacional, o ano passado.
Se querem criticar alguém concentrem-se na SAD e nas suas inexplicáveis contratações (Del Neri, venda de Pedro Mendes, contratações de Postiga e Fabiano, venda de Derlei, contratações de Leo Lima e Leandro Bomfim, etc, etc) e permitam que Co faça o seu trabalho.
GR Vitor Baía
DLD Sonkaya
DC Pedro Emanuel, Ricardo Costa
DLE Leandro
MD Raul Meireles
MV Lucho Gonzalez
MO Helder Postiga
MAE Lisandro Lopez
MAD Jorginho
PL McCarthy
A segunda parte apresentou a grande novidade táctica da partida. Um 352 para levar a sério como alternativa ao mais circunspecto 433. Os laterais tem afinal concorrência... Infelizmente, só pôde ver-se este sistema aplicado por titulares durante 16 minutos, periodo durante o qual pareceu sólido defensivamente e activo ofensivamente. Até César peixoto estava bem. Se calhar vou ser insultado por isto mas, na minha opinião, a repetir. Aos 61 minutos, foram colocadas em campo as alternativas. Se Ibson e Hugo Almeida me pareceram razoáveis, Alan denunciou falta de ritmo e confiança. Talvez por isso, o jogo portista perdeu fluência e o golo do Totenham, com muito mérito do avançado mas culpas de Baía (e Ricardo Costa), pôs a nu uma equipa empenhada mas sem soluções, o que foi agravado pela entrada de outro jogador sem ritmo: Sokota. O segundo golo acabou por surgir com naturalidade.
GR Vitor Baía
DC Pepe, Ricardo Costa, Pedro Emanuel
MD Raul Meireles, Lucho Gonzalez (61, Ibson)
MAE César Peixoto
MAD Jorginho (61, Alan)
MO Helder Postiga (61, Jorginho)
AV Lisandro Lopez (78, Sokota), McCarthy (61, Hugo Almeida)
Um jogo treino razoável, na apresentação de uma boa equipa da Premier League, manchado por um resultado decepcionante.
And now for something completely diferent: Não encontro justificação para alarmismos nem entendo que se queira culpar Adriaanse pela falta de opções nas laterais. Não foi ele que andou a comprar Alans e Sandros em vez de Nelsons, Abeis ou Miguelitos. Em particular irrita-me que se fale de Nuno Valente como se ainda fosse o mesmo jogador da era Mourinho, quando se sabe que nunca recuperou completamente da lesão e provávelmente nunca mais recuperará. Sonkaya é fraco? O que querem? Custou 40 vezes menos que Paulo Ferreira. Para suplente, já tivemos bem pior. É culpa dele ou de Adriaanse que dos 26 milhões abarbatados na lateral direita (20+10-4) apenas se tenha querido gastar meio milhãozito?
Quanto a Jorge Costa, está na sua ultima época e muito longe fisicamente da sua melhor forma. Jogará pouco, como aconteceu a Aloísio, João Pinto e Rui Barros nas suas ultimas épocas de azul e branco. E parem de falar dele como se fizesse milagres. Nenhum dos golos do Arsenal ou do Totenham deixaria de entrar por estar lá o "bicho", tal como entraram os cinco golos do Nacional, o ano passado.
Se querem criticar alguém concentrem-se na SAD e nas suas inexplicáveis contratações (Del Neri, venda de Pedro Mendes, contratações de Postiga e Fabiano, venda de Derlei, contratações de Leo Lima e Leandro Bomfim, etc, etc) e permitam que Co faça o seu trabalho.