CD Fátima 1-0 FC Porto B
O CD Fátima, equipa que no ano passado chegou a liderar a IIB zona centro, bateu a equipa B portista por 1-0 na inauguração do respectivo estádio.
GR Hugo Marques
DLD João Dias
DLE Jorge Lopes
DC Vítor Alves, João Pedro (Nuno André)
M Nuno Coelho (Duarte), André Leão (Espinho), Bruno Gama (Márcio Sousa)
MAE Helder Barbosa (Flávio Paixão)
MAD Zéquinha (Tiago Borges)
PL Marco Paixão (Cleberson)
GR Hugo Marques
DLD João Dias
DLE Jorge Lopes
DC Vítor Alves, João Pedro (Nuno André)
M Nuno Coelho (Duarte), André Leão (Espinho), Bruno Gama (Márcio Sousa)
MAE Helder Barbosa (Flávio Paixão)
MAD Zéquinha (Tiago Borges)
PL Marco Paixão (Cleberson)
A tarde era de festa, o estádio estava completamente cheio - com mais de mil e quinhentos espectadores - e portanto era digno de um espectáculo mais rico, no que respeita ao futebol praticado, como é evidente.
Uma primeira parte onde se notou já um bom trabalho da equipa do Porto, mas sem argumentos para contrariar o melhor escalonamento e determinação da equipa da casa.
A primeira oportunidade pertenceu aos visitantes no decorrer do minuto oito, mas os avançados portistas não foram capazes de concretizar. Com o decorrer dos minutos o Fátima foi tomando conta do jogo e acabou por carimbar o primeiro - e único - golo da partida estavam jogados 35 minutos. Resultado de uma boa jogada da dianteira fatimense que envolveu Morgado e Pedro Regueira, com este a fazer uma bonita execução.
Já no declinar da primeira parte, o Porto voltou a desaproveitar outra excelente oportunidade, mas também com mérito para a defesa fatimense.
A etapa complementar foi mais movimentada, com as alterações feitas por Aloísio e Paulo Torres a darem os seus frutos, dado que as oportunidades foram em maior número, sobretudo para a equipa nortenha.
Com a equipa portista a jogar no meio campo fatimense e a desbobinar o seu futebol essencialmente pelos flancos, mas pecando na finalização. Com três oportunidades flagrantes de golo, o F.C. do Porto não conseguiu concretizar nenhuma, apesar do notório "massacre" que exerceu sobre a equipa fatimense.
Neste desafio a equipa do Desportivo de Fátima evidenciou um jogo mais esclarecido, contrapondo ao maior fulgor da equipa portista, não havendo jogadores em destaque, dado que qualquer dos conjuntos privilegiou o colectivo.
Aloísio confrontado com a exibição e o resultado obtido, frisou que "a equipa está ainda em construção, mas acabei por gostar do trabalho produzido e até poderíamos ter ganho o desafio". Desporto Leiria